Incrível essa época natalina. Pessoas correndo de um lado para o outro, lojas que você jamais via gente, lotadas. E eu querendo agora falar de aprender a se viver com menos coisas, a ter menos coisas, a usar menos coisas. Estava eu lendo sobre isso num comentário de um amigo e me senti muita vontade de falar sobre, já que estamos entrando nesse momento consumista. Acumulamos coisas muitas vezes sem necessidade... roupas, coisas que raramente usamos, que compramos apenas porque pode ser que vamos precisar um dia, ou que está na moda. Imagino que se temos algo que não usamos num raio de tempo de um ano, pode-se doar. Engraçado que quando as pessoas compram algo, não pensam muito no lixo que é produzido, se estão efetivamente precisando de tal coisa ou o que aquilo poderia representar na sua própria vida se ela não o comprasse. O que pode representar?
São como esses panfletos que recebemos nas ruas. Papel inútil que vai para o lixo e ninguém sabe para onde vai o lixo e quem cata o lixo. É papelzinho gratuito que você não compra, mas vende-se uma idéia nele. E de idéias consumistas o mundo já está cheio. Propagandas em tudo quanto é canto dizendo: "compre batom, compre batom". Vamos encher o mundo de idéias racionalistas, minimalistas. Se eu tirar metade das coisas que tenho dentro de casa, imagino que viverei mesmo assim e poderei ser tão feliz quanto, porque quem acredita na carga que existe nas coisas ao redor, vai se sentir mais leve. Vendo uma idéia: quando comprar algo, retire algo, doe algo. Compre uma roupa, doe outra que está no armário. Agora dos livros não se abre mão, mesmo nessa era digital, ainda os estimo muito. Mas quando compro um, dôo outro, ou então, vejam em www.bookcrossing.com, um livro pode viajar o mundo doando suas idéias. (Este site foi uma idéia doada por um amigo).
Então, neste Natal tenha uma idéia: doe esta idéia num papelzinho que não seja descartável. Fácil falar, difícil agir. Será que as pessoas se importariam de receber algo meu de presente que já seja usado? Se o presente também é o valor sentimental que nele está incluído, qual seria o problema? Isso. Dar algo seu de presente e colocar uma idéia dentro dele. Uma idéia de preferência minimalista.
São como esses panfletos que recebemos nas ruas. Papel inútil que vai para o lixo e ninguém sabe para onde vai o lixo e quem cata o lixo. É papelzinho gratuito que você não compra, mas vende-se uma idéia nele. E de idéias consumistas o mundo já está cheio. Propagandas em tudo quanto é canto dizendo: "compre batom, compre batom". Vamos encher o mundo de idéias racionalistas, minimalistas. Se eu tirar metade das coisas que tenho dentro de casa, imagino que viverei mesmo assim e poderei ser tão feliz quanto, porque quem acredita na carga que existe nas coisas ao redor, vai se sentir mais leve. Vendo uma idéia: quando comprar algo, retire algo, doe algo. Compre uma roupa, doe outra que está no armário. Agora dos livros não se abre mão, mesmo nessa era digital, ainda os estimo muito. Mas quando compro um, dôo outro, ou então, vejam em www.bookcrossing.com, um livro pode viajar o mundo doando suas idéias. (Este site foi uma idéia doada por um amigo).
Então, neste Natal tenha uma idéia: doe esta idéia num papelzinho que não seja descartável. Fácil falar, difícil agir. Será que as pessoas se importariam de receber algo meu de presente que já seja usado? Se o presente também é o valor sentimental que nele está incluído, qual seria o problema? Isso. Dar algo seu de presente e colocar uma idéia dentro dele. Uma idéia de preferência minimalista.
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