Comprei asas e voei. Comprei sonhos e vivi. Comprei frutas azedas e adocei.
Voltei. Saí 22, cheguei 23-09-09. Mais fácil? Não sei. Talvez. Difícil deixar. Comprei asas e voei. Comprei rodas vivas e corri. Fácil chegar. Difícil a partida. Beijei mãos, rostos, bocas.
Muitas coisas tiveram que ser feitas, pois pessoas precisam de pessoas. Tudo ainda se encontra meio obscuro, seguindo segundo um rumo, mas ainda vejo barcos abaixo da linha do horizonte. Não chegaram ainda. Os ventos sopram, ainda seguem o rumo determinado, nenhuma tempestade, nenhuma ressaca. As coisas que foram feitas, ficaram do modo como as havia deixado, talvez um pouco melhores, mas tudo é relativo. As coisas que havia cultivado cresceram e um jardim floresce. Lá, tudo é um vai e vem sem fim. Há de se chegar um "fim".
Muitas perguntas. Cansei de perguntas. Não tenho respostas. E com isso, parei, e tento parar de fazer perguntas também. Não sou francesa, nem portuguesa. Sou eu, Vanessa, brasileira, 32 anos, caucasiana, ou Ganesha, hindu, deus da sabedoria, metade homem, metade elefante.
Os guias espirituais vão guiar o caminho, sem deixar de lado as coisas que ficaram.
You make it easier when life gets hard...
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
Viagens, lençois, toalhas, livros e pessoas
Maio foi otimo, junho melhor, julho o furacão... Agosto não poderia ser melhor, mas tem là os seus gostos e... desgostos.
Deixei a França em 22 de julho de 2009, deixando de lado muitas coisas. Viagens que fiz,lençois, toalhas e livros que comprei, pessoas que conquistei. Um parto!!Muita gente sentindo falta de mim, um abraço apertado e um aperto no coração nas lembranças, nas dificuldades, na liberdade, tudo ali que parecia ter sido, nem digo sonho, mas realidade mesmo que passou no estalar dos dedos... De repente, ops! chegando ao Rio, dia 23 às 6:04 da matina, um abraço deixado naqueles là e dado naqueles aqui. Uma salva de palmas no fim do vôo, fim de linha, começo de linha...
Aqui, Brasil, terra dos jeitinhos, das saidas pela tangente, dos abraços calorosos, do "eu te ligo", do "ah, amiga, nem te conto!", "vem cà que eu resolvo pra você"... Estou aqui tentando a readaptação, tentando solucionar situações, fazer milagres, fazendo telepatia, tentando criar super poderes sem resposta... Estou aqui fazendo o tempo passar devagar e muito ràpido, querendo voltar, mas querendo ficar...O corpo aqui, cabeça là e cà.
Muitas perguntas, poucas respostas. Não sei ainda o que serà do amanhã. Ele serà alguma coisa. Objetivos ainda um pouco sem ligação uns com os outros. Se isso ainda é parte do sucesso das pessoas felizes, ainda estou no meio caminho tentando fazer esses objetivos se encontrarem. E que objetivos são esses?
Ainda a ver o que virà.
O mundo é feito de pessoas. Precisamos das pessoas e de pessoas.
Deixei a França em 22 de julho de 2009, deixando de lado muitas coisas. Viagens que fiz,lençois, toalhas e livros que comprei, pessoas que conquistei. Um parto!!Muita gente sentindo falta de mim, um abraço apertado e um aperto no coração nas lembranças, nas dificuldades, na liberdade, tudo ali que parecia ter sido, nem digo sonho, mas realidade mesmo que passou no estalar dos dedos... De repente, ops! chegando ao Rio, dia 23 às 6:04 da matina, um abraço deixado naqueles là e dado naqueles aqui. Uma salva de palmas no fim do vôo, fim de linha, começo de linha...
Aqui, Brasil, terra dos jeitinhos, das saidas pela tangente, dos abraços calorosos, do "eu te ligo", do "ah, amiga, nem te conto!", "vem cà que eu resolvo pra você"... Estou aqui tentando a readaptação, tentando solucionar situações, fazer milagres, fazendo telepatia, tentando criar super poderes sem resposta... Estou aqui fazendo o tempo passar devagar e muito ràpido, querendo voltar, mas querendo ficar...O corpo aqui, cabeça là e cà.
Muitas perguntas, poucas respostas. Não sei ainda o que serà do amanhã. Ele serà alguma coisa. Objetivos ainda um pouco sem ligação uns com os outros. Se isso ainda é parte do sucesso das pessoas felizes, ainda estou no meio caminho tentando fazer esses objetivos se encontrarem. E que objetivos são esses?
Ainda a ver o que virà.
O mundo é feito de pessoas. Precisamos das pessoas e de pessoas.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Carpe diem jà dizia
Depois de tanto tempo, volto com novidades e sem novidades.
Sem novidades: tudo igual. A França muito me apetece e estou muito contente de ter vindo para cà. Estudos continuam. A vida aqui continua. A diferença é que começa o verão, as pessoas estão mais bonitas nas ruas, coloridas, e faz muito mas muito calor mesmo. Ufa! A diferença é que jà està quase na hora de retornar à minha casa, meu lar familiar. E o tempo passa ràpido. Que coisa! Bom, mas parece que jà entrei nas novidades. Novidade que o tempo passa. Bate a felicidade e a tristeza. Muitas pessoas, amigos, coisas aconteceram e de repente me vi assim, feliz e triste ao mesmo tempo. Vou deixar isso tudo por um certo tempo, um tempo que não se sabe até onde ele vai durar. Passar ràpido ou devagar. Depois? Não sei. Depois, quem sabe do amanhã? Eu não sei e não estou querendo muito saber agora. Carpe diem jà dizia.
Com novidades: jà era, jà passou. Criou-se o novo, recriou-se o velho. Aqui estou entre a aventura e a desventura, os eternos desvios, as falhas humanas, os zeros e os dez, contando um a um até onde tudo isso vai. Se é que vai ou se fica, se é que é para se ir ou se é melhor ficar. Procurei, procurei e achei. Inocentei e colhi verde e maduro. A vida é assim, se vê e se pega, se ficar o bicho come. Melhor ver e pegar logo, o resto é resto. Amanhã vira o hoje e hoje eu sou melhor que o amanhã.
Allez! On y va!
Sem novidades: tudo igual. A França muito me apetece e estou muito contente de ter vindo para cà. Estudos continuam. A vida aqui continua. A diferença é que começa o verão, as pessoas estão mais bonitas nas ruas, coloridas, e faz muito mas muito calor mesmo. Ufa! A diferença é que jà està quase na hora de retornar à minha casa, meu lar familiar. E o tempo passa ràpido. Que coisa! Bom, mas parece que jà entrei nas novidades. Novidade que o tempo passa. Bate a felicidade e a tristeza. Muitas pessoas, amigos, coisas aconteceram e de repente me vi assim, feliz e triste ao mesmo tempo. Vou deixar isso tudo por um certo tempo, um tempo que não se sabe até onde ele vai durar. Passar ràpido ou devagar. Depois? Não sei. Depois, quem sabe do amanhã? Eu não sei e não estou querendo muito saber agora. Carpe diem jà dizia.
Com novidades: jà era, jà passou. Criou-se o novo, recriou-se o velho. Aqui estou entre a aventura e a desventura, os eternos desvios, as falhas humanas, os zeros e os dez, contando um a um até onde tudo isso vai. Se é que vai ou se fica, se é que é para se ir ou se é melhor ficar. Procurei, procurei e achei. Inocentei e colhi verde e maduro. A vida é assim, se vê e se pega, se ficar o bicho come. Melhor ver e pegar logo, o resto é resto. Amanhã vira o hoje e hoje eu sou melhor que o amanhã.
Allez! On y va!
terça-feira, 24 de março de 2009
Migração de textos
Como estava insatisfeita com esse blog e com varias outras coisas, decidi arranjar sarna para me coçar e estou criando um site mais profissional. Não sei bem como ele vai funcionar e se vai funcionar! Estou fazendo um experimento com o google sites. Parece simples, mas não é. Gratuito pelo menos, mas limitado. Se isso der certo, quem sabe...
Quando ele estiver mais desenvolvido, faço a divulgação. Alguns textos daqui jà vão migrar para là... Todos muito felizes porque vão encontrar o seu devido lugar.
Até +!
Quando ele estiver mais desenvolvido, faço a divulgação. Alguns textos daqui jà vão migrar para là... Todos muito felizes porque vão encontrar o seu devido lugar.
Até +!
segunda-feira, 16 de março de 2009
Faminta de mim mesma
Jà nem sei mais qual é o fundamento deste blog. Se ninguém lê, de que adianta divulgar algo para mim mesma? Muitas coisas misturadas, coisas pessoais e coisas profissionais. Visões de mundo, perdas e ganhos. Enfim, estou num momento interessante. Muito feliz com tudo o que tenho feito. Pessoas que realmente estão me dando um sentido mais humano pra tudo isso que escolhi para a minha vida. Na verdade, quando escrevo, é como se eu falasse sozinha, comigo mesma, sem mexer a boca. Eu e meus pensamentos. De uma certa maneira, ajuda a ordenar meu mundo interior, reforçar minhas esperanças, meus desejos maiores. O que querer daqui por diante? "Eu quero uma casa no campo..." Cansei de viver em cidades grandes. Descobri que é possivel sim viver em cidades pequenas sem a monotonia propria delas. Teria que viver aqui na França, porque cidade nenhuma de 140 mil habitantes no Brasil tem tanta vida social como aqui. Mas ainda não é isso que quero. Ou é, mas està guardado aqui dentro sem que possa ser dito efetivamente que esse seria meu desejo maior. Ou talvez por uma impossibilidade pessoal que somente eu sei.
Là pelas tantas eu vou descobrir, mas sei que muita coisa aqui estou aprendendo e quero muito poder implantar mil coisas em cidades pequenas e médias no Brasil. A França jà està muito cheia de profissionais capazes de ordenar sustentavelmente seu territorio. Se tem muito dinheiro aqui para financiamentos de projetos. Muita gente jà engajada nos projetos urbanos duràveis. O Brasil, definitivamente, precisa de mim, embora tudo isso aqui jà esteja me deixando muitas saudades. Que mundo bizarro é esse! Globalização e crise mundial, interior. Estou faminha de mim mesma.
Là pelas tantas eu vou descobrir, mas sei que muita coisa aqui estou aprendendo e quero muito poder implantar mil coisas em cidades pequenas e médias no Brasil. A França jà està muito cheia de profissionais capazes de ordenar sustentavelmente seu territorio. Se tem muito dinheiro aqui para financiamentos de projetos. Muita gente jà engajada nos projetos urbanos duràveis. O Brasil, definitivamente, precisa de mim, embora tudo isso aqui jà esteja me deixando muitas saudades. Que mundo bizarro é esse! Globalização e crise mundial, interior. Estou faminha de mim mesma.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Cidades, pra là de cidades!
Minha viagem de fim de ano a Paris e à Bélgica foi bela, apesar da chuva e do frio constante. Quando a Renatinha, uma amiga do Brasil, me disse que estaria nessas terras pelo Natal, achei que seria uma otima oportunidade encontrà-la, jà que queria passar o fim de ano com pessoas mais do que queridas. A sùbita mudança de planos do Henrique, amigo com quem compartilhei alguns bons momentos em nossa viagem a Barcelona e depois aqui em Aix por quase 2 semanas e com quem eu talvez passasse o fim de ano, me fez querer ainda mais encontrar a Renatinha. E assim eu parti, também para conhecer Paris e depois dar um pulo até a Bélgica.
Detalhes à parte, Paris é um mundo na escala francesa. Um mundo também subterrâneo. O metrô é de botar medo nos clautrofobicos como eu. Apertado, sem espaço para circular dentro dos carros e sem espaço suficiente de fuga. Mas enfim, tive que encarar porque era o mais pràtico, porque em tudo tem metrô. Foi divertido. Natal com amigos, foi exatamente como eu queria. Fiquei muito feliz! Não quero aqui contar detalhes sobre Paris, apenas que é uma cidade encantadora, mas que no meu entender està sempre cheia de turistas o ano todo. Respirar arquitetura, urbanismo. Desde o gotico ao contemporâneo. Um lugar pra ir, ver todos os pontos importantes, e voltar pra realmente sentir a cidade. Penso em voltar là no verão, morrer de calor no metrô lotado. Ai!
Depois, resolvi passar o entre-tempo de Natal e fim de ano na Bélgica, jà que é do lado de Paris hà apenas 1h e alguma coisa. Fui a Bruxelas e depois Ghent. Passei frio, fiquei doente e tive meus pés quase congelados, mas sobrevivi e tentei não ligar pra isso, pois sempre que decido me render à ficar gripada, eu fico. Quando eu resisto, é aì que melhoro. Foi otima a viagem. Encontrei Valérie, do couchsurfing, que me hospedou em sua casa. Foi otimo! Fizemos muitos passeios pela cidade, ela foi super gentil comigo me levando pra conhecer tudo logo que cheguei. Não senti Bruxelas como uma cidade especial. Ela tem seu charme, mas nada de especial no que diz respeito a arquitetura ou urbanismo. Ou talvez seja porque meus pré-conceitos de cidades estejam mudando. Ou os meus gostos. Não sei dizer. Senti um certo desconforto em algumas ruas muito proximas do Centro. È estranho essas mudanças sùbitas de percepção num intervalo de espaço pequeno, numa cidade pequena. Aqui em Aix eu não sinto isso. Acho que é uma mistura de de tudo, imigrantes, o espaço urbano tal como é concebido, os espaços turìsticos centralizados.
Depois fui, por indicação de uma amiga, a Ghent, uma cidadezinha a 30 min de Bruxelas, pra là de turìstica também, mas cheia de seus encantos. Encantadora, pelo seu rio cortando a cidade e as casas à beira de sua margem. Toda organizada para o turista ver. Se chega no office de tourisme e eles oferecem logo um guia impresso e gratuito com o percurso a fazer pra conhecer a cidade em apenas 2h. Era isso mesmo que eu precisava porque sò teria 4h pra passear apesar de ter chegado cedo, mas aqui se escurece cedo no inverno e o frio é sempre. Apenas 2h de sol bem gostoso. Enfim, foi òtimo o passeio. Là poucas pessoas falam francês, é o tal do flamenco, mas deu pra me virar fàcil.
Depois voltei a Bruxelas e dia seguinte ia partir a Lille para depois tentar ir a Paris, porque até então não havia conseguido lugar pra ficar. Mas na ùltima hora surgiu uma vaga no mesmo albergue em que eu estava e decidi reservar bem ràpido. Eu jà estava quase me decidindo a volta para Aix por causa da febre e da dor de cabeça, mas não resisti ao reveillon em Paris... E então deixei a casa de Valérie e fui pra Lille. Jà comecei mal perdendo o trem, porque o painel afixou o destino final apenas com o mesmo horàrio do meu, mas não afixou o numero do meu ticket e deixei passar e não havia uma pessoa que eu achava que pudesse me ajudar. Là pelas tantas depois que meu trem passou, eu decidi verdadeiramente procurar ajuda, pois até então achava que o trem estava apenas atrasado, fim de ano...essas coisas. Mas não, eu perdi! Mas resolvi ràpido a questão pagando um pouco mais caro.
Detalhes à parte, Paris é um mundo na escala francesa. Um mundo também subterrâneo. O metrô é de botar medo nos clautrofobicos como eu. Apertado, sem espaço para circular dentro dos carros e sem espaço suficiente de fuga. Mas enfim, tive que encarar porque era o mais pràtico, porque em tudo tem metrô. Foi divertido. Natal com amigos, foi exatamente como eu queria. Fiquei muito feliz! Não quero aqui contar detalhes sobre Paris, apenas que é uma cidade encantadora, mas que no meu entender està sempre cheia de turistas o ano todo. Respirar arquitetura, urbanismo. Desde o gotico ao contemporâneo. Um lugar pra ir, ver todos os pontos importantes, e voltar pra realmente sentir a cidade. Penso em voltar là no verão, morrer de calor no metrô lotado. Ai!
Depois, resolvi passar o entre-tempo de Natal e fim de ano na Bélgica, jà que é do lado de Paris hà apenas 1h e alguma coisa. Fui a Bruxelas e depois Ghent. Passei frio, fiquei doente e tive meus pés quase congelados, mas sobrevivi e tentei não ligar pra isso, pois sempre que decido me render à ficar gripada, eu fico. Quando eu resisto, é aì que melhoro. Foi otima a viagem. Encontrei Valérie, do couchsurfing, que me hospedou em sua casa. Foi otimo! Fizemos muitos passeios pela cidade, ela foi super gentil comigo me levando pra conhecer tudo logo que cheguei. Não senti Bruxelas como uma cidade especial. Ela tem seu charme, mas nada de especial no que diz respeito a arquitetura ou urbanismo. Ou talvez seja porque meus pré-conceitos de cidades estejam mudando. Ou os meus gostos. Não sei dizer. Senti um certo desconforto em algumas ruas muito proximas do Centro. È estranho essas mudanças sùbitas de percepção num intervalo de espaço pequeno, numa cidade pequena. Aqui em Aix eu não sinto isso. Acho que é uma mistura de de tudo, imigrantes, o espaço urbano tal como é concebido, os espaços turìsticos centralizados.
Depois fui, por indicação de uma amiga, a Ghent, uma cidadezinha a 30 min de Bruxelas, pra là de turìstica também, mas cheia de seus encantos. Encantadora, pelo seu rio cortando a cidade e as casas à beira de sua margem. Toda organizada para o turista ver. Se chega no office de tourisme e eles oferecem logo um guia impresso e gratuito com o percurso a fazer pra conhecer a cidade em apenas 2h. Era isso mesmo que eu precisava porque sò teria 4h pra passear apesar de ter chegado cedo, mas aqui se escurece cedo no inverno e o frio é sempre. Apenas 2h de sol bem gostoso. Enfim, foi òtimo o passeio. Là poucas pessoas falam francês, é o tal do flamenco, mas deu pra me virar fàcil.
Depois voltei a Bruxelas e dia seguinte ia partir a Lille para depois tentar ir a Paris, porque até então não havia conseguido lugar pra ficar. Mas na ùltima hora surgiu uma vaga no mesmo albergue em que eu estava e decidi reservar bem ràpido. Eu jà estava quase me decidindo a volta para Aix por causa da febre e da dor de cabeça, mas não resisti ao reveillon em Paris... E então deixei a casa de Valérie e fui pra Lille. Jà comecei mal perdendo o trem, porque o painel afixou o destino final apenas com o mesmo horàrio do meu, mas não afixou o numero do meu ticket e deixei passar e não havia uma pessoa que eu achava que pudesse me ajudar. Là pelas tantas depois que meu trem passou, eu decidi verdadeiramente procurar ajuda, pois até então achava que o trem estava apenas atrasado, fim de ano...essas coisas. Mas não, eu perdi! Mas resolvi ràpido a questão pagando um pouco mais caro.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Fragmento para o chà
Pausa, enquanto não vêm as idéias para o trabalho a finalizar... Um trabalho até muito interessante e gostoso de fazer... :)
Todos os dias me vem à cabeça muitas coisas. Em saber de antemão que daqui a 6 meses partirei novamente, que faz 5 meses daqui a 2 dias que eu parti, que o tempo passa ràpido e não hà como fazer tudo que se quer, que certas amizades são fugazes, que a vida passa, que se envelhece, que hà muito o que descobrir, e que o futuro não existe de fato. São fragmentos do passado.
Bom, todo esse tempo aqui na França me fez repensar muito minhas escolhas, meus fragmentos para o futuro. Sei também que o que quero neste momento vai mudar em dias. E que este outro vai mudar também. Não sei como avaliar se minhas escolhas foram as melhores e nem piores. Elas simplesmente foram, num dado momento de revolta interior, escolhas feitas. Mas não é este um caminho sem volta e um caminho com volta. Um caminho que jà se definiu por alguns meses e 1 ano. A ùnica coisa que sinto neste momento é que aqui ainda não é o meu lugar. Que o tempo està passando, passando, passando... E os meus fragmentos marcando meus caminhos futuros.
Todos os dias me vem à cabeça muitas coisas. Em saber de antemão que daqui a 6 meses partirei novamente, que faz 5 meses daqui a 2 dias que eu parti, que o tempo passa ràpido e não hà como fazer tudo que se quer, que certas amizades são fugazes, que a vida passa, que se envelhece, que hà muito o que descobrir, e que o futuro não existe de fato. São fragmentos do passado.
Bom, todo esse tempo aqui na França me fez repensar muito minhas escolhas, meus fragmentos para o futuro. Sei também que o que quero neste momento vai mudar em dias. E que este outro vai mudar também. Não sei como avaliar se minhas escolhas foram as melhores e nem piores. Elas simplesmente foram, num dado momento de revolta interior, escolhas feitas. Mas não é este um caminho sem volta e um caminho com volta. Um caminho que jà se definiu por alguns meses e 1 ano. A ùnica coisa que sinto neste momento é que aqui ainda não é o meu lugar. Que o tempo està passando, passando, passando... E os meus fragmentos marcando meus caminhos futuros.
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